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31-01-2006

Imagine-se que até aceleram nas portagens


Pluralidade - Fraldas & vacinas

Quando não é o governo a penalizar-nos, lá vêm as recomendações e imposições da União Europeia.

Imagine-se que até metem o nariz nas fraldas dos meninos e dos idosos.

Imagine-se que até aceleram nas portagens.

Entenda-se: acham que o IVA sobre as fraldas deve passar de 5%, que não lhes cheira bem, para os 21% que vêm fazer sangue, castigar mais os idosos, ou os filhos, e os pais das crianças.

Acham que os 5% de IVA nas portagens é coisa pouco (a) celerada, que melhor são os 21% na falsa suposição de que somos um povo próspero, que temos os ordenados que têm um suiço, um inglês, um irlandês; que a gasolina já não sobe há um ano, quando em Janeiro já subiu três vezes.

Quem resiste a tanto aumento e tormento?

Quem se acha seguro no seu bolso?

Quem ganha é o governo através da recolha, quase indecorosa, dos impostos que prometeu não aumentar. Vê-se.

Acredito que sejamos hoje um grande país de fraldas. Temos, felizmente, cada vez mais idosos, embora cada vez, infelizmente, menos crianças.

Mas não julguemos que o país é, todos os dias, cinzentão, fraldiqueiro, que não (re) saltam coisas boas para a nossa magra e desbotada rosa de alegria.

Há, realmente, dias em que há abertas num claro prenúncio de sol, azul e asas.

Sol e asas que, de quando em vez, acontecem.

Por raras, são quase um milagre, mas acontecem.

Como é o caso de termos vacinas contra a gripe das aves no ano 2008 e também contra outras gripes sazonais. Graças à iniciativa da Madinfer.

Espera-se, entretanto, que as aves comecem a ter asa curta, que mergulhem no mar.

Senão alguns de nós voam deste reino.

2008 pode ser tarde, mas sempre é um lampejo de esperança

Esta aposta faz com que Portugal entre no clube dos dez países do mundo que fabricam vacinas. Com a esperança de um novo passo - a exportação.

No clube dos dez, por estas razões, isso alegra-nos a todos.

O pior é que, por piores razões, estamos em muitos mais clubes.

Este anúncio, depois das eleições, foi, cremos, até uma vacina na tristeza que sobrou da campanha na família da esquerda. No próprio governo. Também no país.

Uma vacina de entusiasmo na alma dos ministros da Saúde e das Finanças,

Uma lufada de ar fresco e esperança noutros investimentos que nos metam nas avenidas da auto-estima que passa, agora, também pelo facto da Auto-Europa, sediada em Palmela, ter ganho a outros países a concessão do fabrico exclusivo de um novo modelo de automóvel. E de um automóvel descapotável, o EOS, que é sonho de todos.

Valha-nos uma coisa:

Todos ganhamos, neste caso, com estas rodas de esperança.

Armor Pires Mota


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